O que vem a ser essa ORDEM DE MELQUISEDEQUE?
Segundo a tradição Judaico-Cristã, Melquisedeque é o rei de Paz e “sacerdote do Altíssimo” que abençoou Abraão – o patriarca, de quem descendem as três religiões monoteístas da Terra: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Portanto, Melquisedeque já era “sacerdote do Altíssimo” antes essas religiões fossem estabelecidas ou houvesse o que é chamado de escritura sagrada.
A pergunta que eu me faço e convido você a fazer também é: como Abraão reconheceu que Melquisedeque era “sacerdote do Altíssimo”, se não havia um corpo de Pastores, Bispos ou Mulahs que atribuísse legitimidade eclesial a esse “sacerdócio”?
Será que nós também, a semelhança de Abraão, podemos reconhecer que alguém é “sacerdote do Altíssimo”, hoje, mesmo que esse alguém não possua títulos concedidos por entidades religiosas?
Eu creio que nós podemos, sim, desde que, de saída, admitamos que esse reconhecimento é subjetivo. Ou seja, ele acontece apenas no íntimo de cada um de nós.
Portanto, o que eu procurarei apresentar aqui são pessoas a quem EU reconheço como “sacerdotes do Altíssimo”. Essas pessoas abençoam a mim e muitos outros com suas vidas, suas ações e suas escolhas. Muitas dessas pessoas são completamente desconhecidas de nós, assim como eram para os Judeus dos dias de Jesus: os “magos do Oriente”; a mulher sírio-fenícia; o centurião romano e demais personagens a quem os escritores do Novo Testamento dão testemunho como pessoas de Fé exemplar. São pessoas de outros Credos (ou sem Credo algum), mas que são reconhecidas, por mim, como “sacerdotes do Altíssimo”.
Espero que você embarque comigo nessa viagem.
Espero também que você contribua com esse espaço enviando sugestões de pessoas e iniciativas que tenha feito você louvar a Deus. Faça isso escrevendo para bentosouto@caiofabio.com
Se você achar que deve, divulgue também para os seus amigos.
Beijão
Bento Souto
bentosouto@caiofabio.com
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